O Arla 32, também conhecido como agente de ureia, desempenha um papel fundamental na redução das emissões de NOx e na sustentabilidade do transporte. Sua aplicação no sistema SCR (Selective Catalytic Reduction, ou Redução Catalítica Seletiva) transforma poluentes em nitrogênio e vapor d’água, garantindo conformidade com as normas ambientais e atendendo às exigências do Proconve P8 (Euro VI), com potencial de redução de até 90% dos poluentes.

Quando utilizado corretamente e dentro dos padrões de qualidade, o Arla 32 preserva a integridade do sistema de pós-tratamento do veículo, garantindo a integridade dos componentes, menor necessidade de manutenção e operações mais sustentáveis e economicamente viáveis. Além da conformidade, o Arla 32 assegura a redução do impacto ambiental, melhor qualidade do ar e menor pegada de carbono no transporte, contribuindo para a preservação dos recursos naturais. 

Os custos do transporte envolvem diversos fatores, incluindo combustível, manutenção e reparo de veículos, mão de obra, depreciação de veículos, pedágios, impostos, seguros, custo de carga e descarga, taxas regulatórias, entre outros. “O uso do Arla 32 representa cerca de 3% do preço do diesel, enquanto seu consumo equivale a aproximadamente 5% do volume deste combustível utilizado. Ou seja, trata-se de um investimento pequeno quando comparado a todos os outros custos operacionais, com um ganho extraordinário: a redução de até 90% das emissões em veículos Euro VI”, afirma Everton Minatti, gerente de Operações da Usiquímica.

Neste contexto, é essencial reforçar a importância do uso correto do Arla 32 e da escolha de um produto de procedência confiável. Para garantir a máxima eficiência na redução de emissões, frotistas e transportadores devem procurar fornecedores qualificados, como a Usiquímica, e estar atentos a preços muito abaixo do mercado, que podem indicar um produto adulterado ou de baixa qualidade. 

“Ao optar por um produto certificado e de alta qualidade, empresas do setor de transporte asseguram que todo o investimento realizado pela indústria automotiva em tecnologia para redução de emissões tenha sucesso, contribuindo para um ecossistema mais sustentável e economicamente viável”, finaliza Minatti.

Imagem: Divulgação Usiquímica