A segunda etapa da Extreme E, a corrida de SUVs elétricos mais extrema do mundo e que tem a Continental Pneus entre suas fundadoras, será disputada nos dias 13 e 14 de maio em Dumfries e Galloway, na Escócia, antigo local de uma mina de carvão.
E empregando uma proporção ainda maior de materiais sustentáveis e renováveis – 43%, a terceira geração dos exclusivos e enormes pneus CrossContact Extreme E 37 X 12,5 R 17 será colocada à prova com aceleração extrema, muito torque, derrapagens, frenagem em altas velocidades e em curvas fechadas.
O CrossContact Extreme E, que está dois quilos mais leve em relação ao seu predecessor, gerando economia de emissões no processo de transporte, utiliza em sua construção sílica gerada das cinzas da casca do arroz, aço processado, negro de fumo e fios de poliéster obtidos a partir de garrafas plásticas PET por meio da exclusiva tecnologia ContiRe.Tex. A casca de arroz é um produto residual da produção de arroz e não pode ser usada como alimento ou ração animal e as garrafas empregadas são provenientes exclusivamente de regiões que não possuem um ciclo fechado de reciclagem. Esse pneu para uso exclusivo na competição entrega máxima estabilidade e resiliência sob as mais duras condições e não estará disponível para comercialização ao consumidor final.
A Continental fornecerá 30 unidades para cada uma das dez equipes que competirão na terceira temporada do Extreme E e cada um desses pneus conterá poliéster de cerca de 60 garrafas PET processadas.
Atualmente, a fabricante alemã oferece aos motoristas de carros de passeio três modelos de pneus produzidos em série com poliéster de garrafas PET recicladas, cada um em cinco dimensões: o PremiumContact 6, o EcoContact 6 e o AllSeasonContact.
Há anos a divisão de pneus da Continental vem buscando uma abordagem holística para conferir mais sustentabilidade em todas as fases da cadeia de valor do pneu visando alcançar sua ambiciosa meta de neutralidade de carbono até 2050, o mais tardar.
A Extreme E leva o automobilismo off-road com veículos elétricos aos lugares mais remotos do globo com o objetivo de chamar a atenção para os efeitos das mudanças climáticas em todas as regiões do planeta.
Foto: Divulgação Continental