Como parte do rígido processo de controle de qualidade de produção, a engenharia japonesa da Nissan testa todos os dias na pista de provas cada Frontier produzida na Fábrica de Santa Isabel, em Córdoba, na Argentina. O principal objetivo é entregar uma picape segura aos consumidores e contribuir para um futuro com zero fatalidades.
Saímos para a pista de provas com a Nissan Frontier... e agora?
1 - Atenção aos ruídos: os profissionais de engenharia detectam se há ruídos internos ou externos na cabine, o que pode exigir ajustes mecânicos.
2 - Verificação das funcionalidades: teste para garantir que os freios, direção, câmbio, freio de mão, suspensão, entre muitos outros, funcionem perfeitamente.
3 - Verificação estática: verifica-se se todas as funções e equipamentos estão em ótimas condições. Alguns deles são: luzes, buzina, sistema de som, fechamento das portas, acionamento dos vidros, botões internos, teto solar, aquecimento de bancos, desembaçador, limpador de vidros, aquecimento/ar-condicionado, regulagem de bancos, comandos no volante, entre outros.
4 - Teste dinâmico: a equipe verifica os mesmos pontos do teste estático, mas desta vez com a Nissan Frontier em movimento.
5 - Inspeção interna do capô: confirmação se não há vazamentos de fluídos, contatos entre tubulações ou elementos mal montados.
6 - Teste de água: A Nissan Frontier é submetida a chuva constante de diferentes ângulos por aproximadamente 30 minutos para garantir que não haja entrada de água.
Após essas seis etapas, a Nissan Frontier produzida na Argentina e exportada para Brasil, Chile e Colômbia está pronta para ser entregue aos consumidores para uma ótima experiência de condução. Em linha com a sua visão de longo prazo e estratégia de sustentabilidade Nissan Ambition 2030, a empresa prevê um futuro com zero fatalidades. Cada saída para a pista de testes é mais uma oportunidade para a Nissan de estar mais próxima a este futuro.
Foto: Divulgação Nissan