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Selo Maior Valor de Revenda – Motos 2021 tem a Honda CG 160 como bicampeã geral
Mercado
Publicado em 20/12/2021

Com valorização de 11,8%, em um ano de uso,  a Honda CG 160 foi a moto melhor avaliada na 6ª edição do Selo Maior Valor de Revenda – Motos, da Agência AutoInforme, em parceria com a Textofinal de Comunicação. A montadora japonesa também venceu nas categorias Crossover com a CB 500X (+5,1%), Motoneta com a POP 110i (+ 9,6%), Naked até 800 cc com a CB 650R (8,1%) e Scooter até 200 cc com a PCX 150 (+ 8,2%). Este ano, mais uma vez a Honda foi a empresa que mais levou troféus para casa. Venceu em cinco categorias.
Outras doze motocicletas foram contempladas pelo Selo Maior Valor de Revenda – Motos 2021, respectivamente em suas categorias: Shineray Super Smart (50 cc), Triumph Tiger 900 (Big Trail até 900 cc), Yamaha XT 1200 Z Super Ténéré (Big Trail acima de 900 cc), Kawasaki Vulcan S 650 Café (Clássica), Houjoe Chopper Road 150 (Custom até 800 cc), Harley-Davidson Softail Sport (Custom acima de 800 cc), Kawasaki Z900 (Naked acima de 800 cc), Yamaha XMAX 250 (Scooter acima de 200 cc), Kawasaki Ninja 650R (Sport até 800 cc), BMW S 1000 RR (Sport acima de 800 cc) BMW G 310 GS (Trail) e a Harley-Davidson CVO Street Glide (Touring).
A pesquisa, elaborada pela Agência Autoinforme, considerou 103 motos zero km mais vendidas, de 11 marcas, com base nas cotações de preços praticados no mercado, em dezembro de 2020 e novembro de 2021.
Segundo o coordenador da pesquisa Selo Maior Valor de Revenda- Motos, Luiz Cipolli Junior, “como ocorreram com as certificações de automóveis e também de veículos comerciais, a versão de motocicletas apresentou índices positivos, ou seja, depois de um ano de uso, as motos seminovas tiveram seus preços valorizados, sabidamente por conta da falta de insumos e, portanto, menor oferta de produtos 0 km. Com isso, os seminovos ganharam supervalorização”.
Com apoios institucionais da ABAC, Abeifa, AEA, Fenabrave, Fenauto e Sindipeças, o Selo Maior Valor de Revenda – Motos retrata, constata, baliza, os preços praticados no mercado brasileiro, sem subjetividades. “Com isso, reconhece o trabalho das montadoras e das importadoras no processo de aperfeiçoamento de seus produtos e serviços e, na outra ponta, auxilia o consumidor na hora da compra”, argumenta Cipolli.

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